terça-feira, 30 de junho de 2009

13

As vezes se divertia apenas com sua própria imaginação, onde as coisas eram explicáveis em poucos segundos como no processamento computacional.

Urbano voltara a rotina depois de alguns momento de descontração no decretado recesso às atividades profissionais. Apenas 13 dias, dos quais quase a metade dedicados a outras obrigações. Mesmo assim sobraram alguns dias, dos quais desfrutou da sorte que achava ter!
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- Nos mundos paralelos que criamos acreditamos nas coisas que na realidade alheia são estranhas.

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Engolindo a cerveja comemorou a sorte de ter.

2 comentários:

Anônimo disse...

Empirismático-urbano,

Bem difícil te compreender, te sentir... Será você um homem de muitas faces ou alguém que se esconde entre tantas possibilidades? Algo me diz que é aqui, nesse blog, que você se permite mostrar mais ao mundo. Pessoa bem especial. Pena não ter podido saber mais de ti...

Anônimo disse...

bom, vc provavelmente nao vai publicar, já que nem 'oi' vc costuma me responder. lembra que eu disse que já imaginava o que ia aconecer naquele dia? tinha lido isso aqui... e nao te disse antes, mas queria dizer em algum momento que gosto do que vc escreve (devia publicar mais, alias). Gosto do olhar sobre a cidade, cidadao meio invisivel que observa sem ser observado... É bom pq no teu texto o foco é todo no protagonista (protagonista que podia estar sentado ao meu lado esta manhã no caminho para o trabalho, protagonista no qual eu mesma me reconheco varias vezes por dia). Era sobre isso que eu queria conversar com vc, nao sobre outra coisa. E fique tranquilo que é a últiam vez que em aproximo do teu espaço, ok? Não tenho o hábito de perseguir ninguém. SE algum dia quiser falar sobre escrever, me procure: gosto de ouir bem mais que de falar. Bjos. Eu